Rio de Janeiro #5 (ou sera o começo...)

tudo começou na véspera, dia de chegada.

Jap. Legal. Sushi Leblon.
Botecotaco. Finalmente já sei onde é. Mesmo.
Lapa. A intenção era o Rio Scenarium, no entanto, o reagee, fez-nos ficar perto dos arcos e depois mais à frente....
e quanto mais para a frente íamos, mais ficavamos.
Dama de Ferro.

Piscina.
21.00.
banho.
Barra Grill. Cupim.
Melt.
Pizzaria Copacabana.

01.00.
-Vamo no funk na Rocinha? Aí, agora, a essa hora, só isso está rolando no Rio.
-Vamos.
Lá fomos no segundo taxi, chegados à porta, estava fechado, ía acabar,
logo logo.
Após alguma insistência, lá entramos.
30 min depois, acabou.
03.00.
largo de acesso à Rocinha, o funk era na entrada.

-Me arruma dois capetas?
-Claro.

-Quanto é na festa na Casa Rosa?
-2 por cabeça.
-Fechado.
Mototaxi. 5 minutos a subir pela Rocinha.
Porta da festa.
Um puto chama.
-Hey, aqui aqui...
Fomos.
-5 reais cada um.
-Paga.
Pagou.
-Tá liberado, grita.
Entramos.
Saimos. Mototaxi até cá em baixo.
06.00.
Hotel.
O que se passou certamente levaria muito tempo e todos os detalhes da festa poderão ser mais bem vistos e revistos com locução de um algum jornalista brasileiro em um qualquer programa da globo ou record.
Procurem uma reportagem... de preferência....
Como dica dou:
Após a porta o que vos parece um miúdo, 12 anos, com uma AK-47 pendurada ao ombro?
Uzzi cromada?
19 carros blindados cheios de pó.
Ah, a festa era no andar de cima...
Muito bom som.
Cerveja gelada. Muita. Mesmo muita.

"-Sabe cara, qual é o problema?
A saudade que esses caras ai vão ter quando eu morrer."

Ah, depois mototaxi para baixo, o resto o programa mostra melhor.
Eu vivi.

Se alguém para aqueles lados precisar de um mototaxi, eu arranjo, e de confiança.Apostas?